Se a computação corporativa deu enormes saltos nas últimas décadas e mudou com grande velocidade, oferecendo mais capacidade e recursos, uma constante há pelo menos 50 anos tem sido a presença do Data Center. Mas o fato de existir e resistir já há muitas ondas tecnológicas não quer dizer que parou no tempo. Muito pelo contrário: apenas atesta a sua relevância para a computação corporativa no mundo todo.
O verdadeiro diferencial de quem busca prosperar neste mercado e incorporar à sua empresa o estado-da-arte em tecnologia da informação nos próximos anos está em reconhecer as diferentes oportunidades de modernização deste advento na infraestrutura computacional do negócio. E o caminho a seguir passa por obter conhecimento e parcerias estratégicas para encontrar a maneira mais adequada de armazenar e processar o crescente fluxo de dados das empresas.
A era da simplificação e da conectividade com novos recursos
Formas mais tradicionais de utilização do Data Center, e mesmo de sua disposição, estão rapidamente dando lugar a outras, otimizadas. Cada vez mais verticais e densas, as unidades diminuem de tamanho ao passo que aumentam sua capacidade de processamento, já que poucas empresas podem se dar ao luxo da abundância de espaço físico. São centros de processamento cada vez mais “micro”, mas com potência exponencialmente maior e recursos mais modernos e rápidos de armazenamento all-flash, com os SSDs.
Nesse contexto, os antigos ambientes computacionais complexos se traduzem em lentidão, altos custos e suscetibilidade a falhas. É por isso que os Data Centers precisam se tornar mais simples, repetíveis e previsíveis, com soluções padronizadas – visto que cargas de trabalho e aplicativos estão, aos poucos, sendo transferidos para ambientes em nuvem, com os quais estes centros precisam “dialogar”. O mesmo vale para dispositivos inteligentes que operam próximos à fonte, na “borda” da rede (edge computing), o que reduz o tempo de processamento e diminui custos com internet.
Some-se a isso a rápida adoção de sistemas hiperconvergentes (infraestruturas que permitem centralizar a gestão de recursos de armazenamento, computação, virtualização, entre outros), o uso crescente da Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), que traz um aumento dos dispositivos conectados e dos fluxos de informação, e as soluções definidas por software – sem mencionar ainda o uso de inteligência artificial para mapear e identificar pontos de melhoria na estrutura – e temos Data Centers que, mais bem utilizados, têm significativos ganhos de performance.
Essas estruturas simplificadas e mais conectadas facilitam também a escalabilidade de recursos a serem administrados, já que se adequam muito melhor aos padrões vigentes. Quem investe nessa simplicidade dá menos margem a erros humanos, problemas de segurança e de indisponibilidade.
Uma questão de fazer boas escolhas
O Data Center faz parte do passado, do presente e do futuro da tecnologia da informação. Mas os profissionais que desejam, de fato, contribuir com os próximos avanços na implementação de Data Centers altamente eficientes, devem se unir a quem, há 25 anos, vem trabalhando soluções de ponta em TI nos maiores Distribuidores e Fabricantes do Brasil.
A ZM3 tem à disposição diversos serviços ligados à excelência em centros de processamento de dados. Clique aqui, entre em contato e conte com a nossa expertise para definir a melhor estrutura para o seu negócio, com o que há de mais moderno no mercado.